quinta-feira, 27 de setembro de 2007

domingo, 16 de setembro de 2007

Gre-Nal #369

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Gre-Nal #369

Faz muito tempo que o Grêmio não entra como favorito em um Gre-Nal. Mau sinal? Nos últimos clássicos, o Internacional não conseguiu ganhar mesmo entrando como favorito.

Em 2006, um empate em 1x1 no Beira-Rio (vulgo Chiqueiro. Nada pessoal, Sicca) deu ao Tricolor o título gaúcho. Esse ano, já pelo Brasileirão (no Gaúcho não teve Gre-Nal), o Internacional era favorito porque vinha da conquista da Recopa. O Grêmio vinha da derrota para o Boca na Libertadores. Resultado: Tricolor 2x0 Colorado, em pleno Beira-Rio. Com direito a gol raio-x de Lúcio, escolhido como tento da rodada no Fantástico.

Conclusão: pelos últimos resultados, no Gre-Nal, o favorito nunca ganha. Empata no máximo.


Alguns dados - jogando em casa, o Tricolor está invicto desde a derrota para o São Paulo, na 17ª rodada. Já o Colorado, jogando fora de casa, não ganha desde a 15ª rodada, quando goleou o Sport na Ilha do Retiro (5x1). Mas não ganhou do Náutico!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

A Lavanderia

Está certo, eu posso tolerar, em parte, muita coisa de errado no futebol. Os gramados, os jogos ruins, a Globo, o Palmeiras disfarçado de amarelo, os calendários do jogos em dia de data Fifa, os jogos da seleção fora do Brasil... Mesmo com tudo isso atrapalhando, confesso que ainda dá para torcer o pano e cair uma gota de emoção de dentro das quatro linhas. No entanto, neste fim de semana, Bob Fernandes, da Terra Magazine, e Juca Kfouri, da Folha, escancararam o que todo mundo sabe que existe em quase todos os times e que é intolerável: as falcatruas do Corinthians.

Com todas as misérias, a relação literalmente mafiosa que o Corinthians contruiu com a MSI pode servir de ponto inicial para uma reformulação (limpeza) nas formas de comercializar jogadores. Se punidos no âmbito jurídico e desportivo, pode-se começar a pensar em uma legislação mais rigorosa em torno das negociações dos clubes. O que mudaria as coisas no futebol do país.

A evasão de jogadores, que todos acreditam ser consequência do mercado, o que em boa parte é, pode ser menos intensa se as negociações forem feitas com transparência ao Estado Brasileiro. Como todos os setores da economia, é necessário que haja uma regulamentação que impessa vendas ilícitas. Quando falo que o tipo de evasão que ocorre no Brasil não é normal, digo isso no sentido de que há muito de podre por trás: lavagem, sonegação, dinheiro arbitrário advindo de sabe Deus de onde e a relação arbitrária do jogador com seu empresário, este último nem precisa pôr seu c.p.f. no contrato para levar a bolada que leva.

O caso do Corinthians foi o mais escrachado de todos. O timão e sua diretoria devem ser punidos para que o país não vire a lavanderia do futebol. E para que se possa pensar seriamente numa regulamentação e, consequentemente, tirar as raposas que se perpetuam ao longo das décadas na administração dos clubes e, por tabela, da CBF. Se impedirem a evasão ilícita, vai ter muito abutre voando para longe do mundo de futebol. Limpando os clubes, vai jorrar emoção nas quatro linhas.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Eu rio do Rio

Botafogo - 3 gols de Tuta; 4 gols de Acosta. 5 de Finazzi?

Flamengo - está pagando com juros a transferência dos jogos do primeiro turno. Enquanto a maioria dos times descansam, o Rubro-negro joga. Há nove rodadas o Flamengo não tem uma semana inteira de descanso e treino. Nesta quarta-feira, completa dez jogos, contra o Cruzeiro. E logo depois, sem descanso, ainda vem o Vasco.
No empate com o Sport, no Rio, o time de Joel já mostrava traços de desgaste. Contra o Internacional, o desgaste ficou evidente. Cruzeiro e Vasco não perdoarão!

Vasco - perdeu o cabaço em casa, como diria Bruno. Golaço de Dagoberto e os vascaínos ainda insistem que o time jogou melhor. Incrível! Imagina quando jogar pior.

São Paulo - não é o time. É o estado mesmo. Três times de São Paulo estão hoje entre os classificados para a Libertadores. Claramente os times paulistas têm uma coisa que falta ainda a muitos outros times, mormente os do Rio: organização e planejamento.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Cavalo "made in china"

Ok. Não vou mais dizer que o Botafogo é cavalo paraguaio. Mas continuo com minha aposta de que o 6º lugar é o máximo que o time carioca pode alcançar no Brasileirão. Nem título, nem Libertadores. Mas na Sul-Americana, boto fé no Glorioso.