quarta-feira, 12 de maio de 2010

Final antecipada

Hoje a bola rola para os primeiros 90 minutos da final antecipada da Copa do Brasil 2010, entre Grêmio e Santos.

Há exatos três anos, o Tricolor disputava com o Peixe um mata-mata da Libertadores 2007. O Grêmio, então comandado por Mano Menezes, ganhou o primeiro jogo por 2x0, no Olímpico. E logo no início do segundo jogo, Diego Souza, em uma belíssima jogada individual, meteu uma bala no ângulo do arqueiro santista. O Santos precisava de 4 gols para passar. Só fez três. E Luxemburgo, então técnico do Peixe, caiu mais uma vez para um time gaúcho.

Há semelhanças entre a decisão de 2007 e a de hoje. Em 2007, o Santos tinha o melhor ataque da Libertadores. Porém, como escrevi na época: “(...) se o time paulista tem o ataque mais positivo, é porque os números foram inflacionados pela má qualidade das equipes que ele enfrentou (...)”.

A qualidade do Santos é indiscutível. Mas até onde tantos gols provam a infinita superioridade do time da Vila? Para mim, este ano o Santos ainda não enfrentou um adversário organizado, que pudesse rivalizar em ataque e que tivesse uma defesa mais sólida. Chegou a hora.

sábado, 8 de maio de 2010

Quem vai parar o Santos?

Hoje, na abertura do Campeonato Brasileiro 2010, o Santos, com time misto (sem cinco titulares), empatou com o Botafogo, campeão carioca.

Se até desfalcado o Santos consegue segurar o “melhor” time do Rio de Janeiro, em sua casa, quem pode parar o Santos?

Quem pode evitar que o Santos dispare no Brasileirão 2010 e se sagre campeão com muitas rodadas de antecedência? Quem?

Se o Santos vencer o Grêmio, no Olímpico, na próxima quarta, a pergunta certa é: com quantas rodadas de antecedência o Santos será campeão do Brasileiro?

sábado, 1 de maio de 2010

Fossati ainda não aprendeu a importância de um Gre-Nal

Acontece que o Gre-Nal 381 não é só mais um jogo entre os dois mais importantes times do RS: é a final do Gauchão 2010.

É fato que o Grêmio já encaminhou o título, mas nem por isso Fossati poderia deixar de relacionar cinco titulares. Esta será uma chance que o Tricolor não teve nos últimos dez anos: vai enfrentar o Inter com time misto e desentrosado no Olímpico.

Isso cheira a goleada e queda de técnico. Ah, se cheira!